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Há uma grande mudança na App Store: os jogos perderam a coroa

Vitor Urbano por Vitor Urbano
06/07/2025
Em Apple

A App Store da Apple continua a ser uma máquina de gerar receita, mas uma mudança silenciosa e significativa está a alterar o equilíbrio de poder dentro da loja. Embora o mês de junho tenha registado um crescimento financeiro robusto, um novo relatório do Bank of America, com base em dados da Sensor Tower, revela que, pela primeira vez em vários anos, os jogos já não são os reis absolutos das receitas, sinalizando uma nova era nos teus hábitos de consumo digital.

Os números globais continuam a impressionar. Em comparação com o mesmo período do ano anterior, a loja de aplicações da Apple viu as suas receitas crescerem 12%, enquanto o número de downloads também registou uma subida sólida de 4%. Estes dados mostram um ecossistema saudável e em expansão.

No entanto, a verdadeira notícia está na forma como o dinheiro está a ser distribuído, com os jogos a perderem o seu domínio histórico e a darem espaço a novas categorias que ganham cada vez mais relevância no teu dia a dia.

Kimi app store - netflix

O fim de um reinado no mundo das aplicações

Durante anos, a fórmula foi simples: os jogos eram o motor financeiro da App Store, representando consistentemente mais de metade de toda a receita gerada. Esse domínio chegou agora ao fim. Segundo o relatório, a categoria de jogos representou “apenas” 45% da receita total em junho. Embora continue a ser a maior fatia do bolo, esta quebra da barreira dos 50% é um marco importante.

Esta alteração não significa que os utilizadores estejam a gastar menos dinheiro em jogos ou que o segmento esteja em crise. Pelo contrário, o que estes números indicam é uma diversificação dos gastos. Os utilizadores estão a encontrar cada vez mais valor noutros tipos de aplicações, investindo o seu dinheiro numa variedade de ferramentas que vão muito além do puro entretenimento.

É um sinal claro de que a App Store está a atingir um novo nível de maturidade, onde a sua utilidade se expande para múltiplas áreas da vida quotidiana.

As novas estrelas que estão a conquistar a tua carteira

Se os jogos perderam terreno, outras categorias aproveitaram para brilhar. A grande vencedora desta nova dinâmica foi a categoria de aplicações de produtividade, que conseguiu conquistar mais dois pontos percentuais na sua quota de receita. Este crescimento demonstra um interesse crescente em ferramentas que ajudam a organizar o trabalho, a gerir tarefas e a otimizar o tempo, tanto a nível profissional como pessoal.

Mas a subida não se ficou por aqui. Várias outras áreas viram a sua popularidade e, consequentemente, a sua receita aumentar. Categorias como Fotografia e Vídeo, Estilo de Vida, Livros, Educação e Utilitários registaram, cada uma, um aumento de um ponto percentual na sua participação. Esta subida generalizada em segmentos tão distintos mostra que os programadores estão a conseguir criar estratégias de monetização eficazes para todo o tipo de aplicações.

Porque é que esta mudança é uma boa notícia para a Apple?

Segundo a análise do Bank of America, esta diversificação é um desenvolvimento extremamente positivo para a Apple. Ter uma base de receitas menos dependente de um único segmento torna o modelo de negócio da App Store mais forte e resiliente, especialmente numa altura de crescente escrutínio por parte das entidades reguladoras.

Curiosamente, o relatório nota que as mediáticas batalhas legais com a Epic Games parecem não ter tido, até ao momento, qualquer impacto negativo nas finanças da loja.

A confiança na solidez do ecossistema é tal que o Bank of America manteve a sua recomendação de compra para as ações da Apple. A instituição financeira estabeleceu um preço-alvo de 235 dólares (aproximadamente 216 €), fundamentando o seu otimismo no potencial de crescimento que a integração de inteligência artificial e o lançamento de novas categorias de produtos trarão para a empresa no futuro.

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Vitor Urbano

Vitor Urbano

Frequentou a licenciatura de Desporto em Setúbal e atualmente reside na Letónia. Apaixonado por novas tecnologias e fã do "pequeno" Android desde 2009.

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