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Como os botões de like e compartilhar afetaram as redes sociais?

Ana Laura Ferreira por Ana Laura Ferreira
30/08/2023
Em Clubhouse, Facebook, Instagram, LinkedIn, Mobile, Redes sociais, TikTok, Twitter, YouTube

Diretamente associados a problemas de saúde mental vinculados às redes sociais, os botões de like e compartilhamento podem ser uma forma de disseminação de ódio e desinformação. Venha entender o impacto dessas ações!

É muito comum pensarmos nas funções de like e compartilhamento como algo que faz parte das redes sociais. Mas nem sempre foi assim!

No início de tudo, ainda em épocas na qual o Orkut e o MSN reinavam, a ideia de favoritar e retweetar sequer existiam, com recursos desse tipo vindo a aparecer apenas em 2009.

Icones de redes sociais
Imagem: @natanaelginting via freepik

Desde então, os cliques e números se tornaram parâmetro de aprovação e popularidade dentro das redes, gerando diversas consequências. Nem todas positivas.

Os chamados “caça likes” – publicações e perfis focados exclusivamente nisso – representam uma epidemia digital que preocupa muitos especialistas de saúde mental.

No texto de hoje, vamos te mostrar, em detalhes, como essa cultura de likes e compartilhamentos afeta nossas relações nas redes sociais.

O início de tudo

A primeira rede social, no formato que conhecemos hoje, surgiu em meados de 1997 com o nome SixDegrees.com.

A partir desse momento, o desenvolvimento dessas mídias se deu em larga escala, especialmente após a chegada do Facebook em 2004 e do Twitter em 2006.

Entretanto, se num primeiro momento o foco dessas plataformas era conectar amigos e familiares, a chegada dos likes e compartilhamentos mudaram de vez a dinâmica dentro dos aplicativos.

Chris Wetherell, desenvolvedor do recurso de “retweet”, já afirmou ser esse seu maior arrependimento, especialmente após a crescente propagação de fake news.

De acordo com dados coletados pelo Laboratório de Mídia do Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 2018, no Twitter as notícias falas se espalham em uma velocidade 6 vezes maior do que em outras redes, e com um volume 70% menor do que as verdadeiras.

Imagem: @rawpixel. Com via freepikpessoas usando smartohones e reagindo a postagens
Imagem: @rawpixel. Com via freepik

Sobre o tema, o psicólogo social Jonathan Haidt, em entrevista para a revista The Atlantic, disse ver nos recursos de compartilhamento e like as principais causas para que a presença online se tornasse uma questão de performance para atrair interações.

Saúde mental e desinformação

A grande maioria das redes possui alguma forma de aprovação para suas postagens, como o like do Facebook, o favoritar do Twitter e os votos positivos do Reddit.

Muito mais do que apenas um medidor de elogios por parte dos utilizadores, essas informações são diretamente ligadas ao algoritmo dessas redes, levando conteúdos com mais likes para mais timelines.

Na teoria esse é um recurso muito legal, mas que passa a afetar diretamente a saúde mental dos utilizadores quando sai de controle.

A Universidade de Yale foi uma das pioneiras a estudar o impacto desses números nas redes sociais em nossa autoestima. De acordo com a pesquisa, altos valores de likes podem gerar satisfação e a sensação de pertencimento social.

Por outro lado, a falta deles pode gerar sentimentos de ansiedade, inadequação e até mesmo distorções negativas de autoimagem.

Em uma tentativa de diminuir esse impacto danoso, o Instagram promoveu um teste no qual ocultava o número de likes nas postagens da rede.

A proposta, implementada em 2019, não surtiu os efeitos esperados e logo foi retirada. Hoje, a plataforma permite que seus utilizadores escolham se querem ou não ter acesso a esses números.

Smartphone com vários ícones de redes sociais
Imagem: adem ay via unsplash

Entretanto, não apenas de likes se faz as mídias sociais. Outro grande problema que elas vêm ampliando é a disseminação de desinformação por suas timelines é o compartilhamento.

Na busca por mais interações, se tornou comum que títulos clickbait se espalhem pela internet, ganhando proporções ainda maiores nessas plataformas.

Em uma relação direta de causas e consequência, o colunista do The Seattle Times, Kevin Roose, ressalta como recursos que dificultam o compartilhamento, os quais vêm sendo testados pelo Twitter e WhatsApp, ajudam a diminuir o fluxo de fake news.

Do mesmo modo, plataformas como o Instagram, que não adota um botão para compartilhar posts de terceiros, apresentam um volume extremamente menor de notícias falsas viralizando em seus aplicativos.

Mas e você, o que pesa sobre os recursos de like e compartilhamento? Eles já te afetaram positiva ou negativamente?

Nos conte nos comentários o que achou do artigo e também a sua opinião sobre as redes sociais!

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Tags: facebookinstagramredes sociaistwitterX
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Ana Laura Ferreira

Ana Laura Ferreira

Graduada em Jornalismo pela UNESP (2022), é especialista em Marketing Digital, com foco em SEO e Comportamento do Consumidor. Apaixonada por cultura e por suas possibilidades de ação dentro da sociedade, participa ativamente de diversos projetos focados em crítica e estética cultural.

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