No mês em que se celebra o Dia Mundial da Poupança (31 de outubro), a SPC lança um apelo à poupança digital, convidando os consumidores a repensar o modo como usam a tecnologia no dia a dia: menos desperdício, mais valor; menos impulsos, mais propósito.

Guardar notas debaixo do colchão ou juntar moedas num mealheiro continua a ser sinónimo de poupança, mas hoje o conceito vai mais longe. Na era digital, poupar também significa usar melhor a tecnologia, gerir recursos com consciência e fazer escolhas mais equilibradas e sustentáveis. A SPC explica como:
1. Digitalizar é poupar: menos papel, mais organização
A transição para o digital é uma das formas mais simples de poupar. Faturas, notas ou livros em formato eletrónico reduzem o desperdício, simplificam o quotidiano e tornam a gestão pessoal mais eficiente. Apostar em tablets, anotações digitais e e-readers é, a longo prazo, uma escolha sustentável que promove uma poupança real: menos impressões, menos consumíveis e mais eficiência. Digitalizar é simplificar e simplificar é, cada vez mais, uma forma inteligente de poupar.
2. O controlo financeiro mora no bolso
Hoje, basta um smartphone para ter o controlo financeiro na palma da mão. Através de aplicações de gestão pessoal, é possível acompanhar em tempo real as despesas, definir orçamentos, receber alertas quando os limites são ultrapassados e até identificar padrões de consumo que ajudam a tomar decisões mais conscientes. As carteiras digitais e os sistemas de pagamento contactless, permitem ainda gerir o dinheiro de forma mais segura e rápida, sem necessidade de recorrer ao dinheiro físico. Mais do que um simples dispositivo, o smartphone tornou-se um assistente financeiro pessoal.
3. Escolher bem é o novo poupar
Poupar não é abdicar da tecnologia, é fazer escolhas inteligentes. Trata-se de avaliar o que realmente precisamos e investir em equipamentos que respondam a essas necessidades, sem pagar por funcionalidades supérfluas. Escolher dispositivos acessíveis, fiáveis e com boa durabilidade é a forma mais eficaz de garantir um investimento responsável e sustentável a longo prazo. É fundamental optar por tecnologia que ofereça qualidade, desempenho e longevidade.
4. Aprender é investir em si próprio
A formação é uma das formas mais inteligentes de poupança. As plataformas de e-learning e os cursos online democratizaram o acesso à educação, permitindo aprender novas competências a partir de qualquer lugar, sem custos de deslocação, sem horários rígidos e com total flexibilidade. Hoje, basta um tablet ou um notebook para assistir a aulas virtuais, participar em workshops ou explorar conteúdos que estimulam a curiosidade e o desenvolvimento pessoal. Investir em conhecimento é investir no futuro: quanto mais aprendemos, mais preparados estamos para tomar decisões conscientes, otimizar recursos e criar novas oportunidades.
5. Cuidar da tecnologia é cuidar do investimento
Tal como acontece com qualquer bem duradouro, a tecnologia também requer atenção e manutenção para continuar a oferecer o melhor desempenho. Pequenos gestos como manter o software atualizado, eliminar ficheiros desnecessários, proteger os dispositivos com capas e películas adequadas ou usar carregadores certificados fazem toda a diferença na longevidade dos equipamentos. Cuidar dos dispositivos é uma forma simples de poupar e prolongar a vida útil, evitando avarias e reduzindo a necessidade de substituições precoces. Além disso, a manutenção regular contribui para um consumo mais sustentável e diminui o desperdício tecnológico.
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