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Gestão de Expectativas no Voluntariado

Susana Garrett Pinto por Susana Garrett Pinto
29/04/2023
Em Direitos com causa

Quando chegamos ao momento em que escolhemos o destino e a missão que queremos abraçar, a viagem antecipa-se dentro de nós de forma inevitável.

Um vasto leque de questões invade o nosso pensamento todos os dias, até porque nada está garantindo e consegue ser controlado para ninguém de forma absoluta, independentemente da experiência adquirida, do número de missões ou tão pouco se já estamos familiarizados com as comunidades com quem estaremos a trabalhar.

Surgem toda a espécie de dúvidas, desde como reagiremos, de como cada uma das pessoas reagirá connosco. Se conseguiremos cumprir à risca programas fechados e planos que são de forma prévia detalhadamente elaborados, e claro, o que fazer se falharmos no que temos objetivado.

As metas que idealizamos são nossas. Se balizarmos a realidade e os acontecimentos a um ideal centrado em nós, estaremos também a limitar a interpretação dos resultados. Temos de nos permitir sentir, refletir e reagir excluindo a necessidade de apenas nos sentirmos preenchidos com aquilo que consideramos ser o sucesso no cumprimento das nossas próprias metas. Desta forma tornar-se-á naturalmente importante aprender a gerir expectativas dentro de nós e a não nos sobrecarregarmos com estas.

O Impacto das nossas ações

Gestão de expectativas no voluntariado

Dar os primeiros passos no caminho com uma boa intenção já é um bom princípio. Não tenho de forma alguma a pretensão de sobrevalorizar a intenção que depositamos em cada missão ou considerar que é o quanto basta, mas opto por seguir nesta mesma linha de pensamento simplesmente porque os acontecimentos em missão não estão apenas na nossa mão e ao nosso alcance para controlar e gerir. E é aqui que reside a principal razão para termos de ter as ideias arrumadas e um pensamento claro e consciente de que o nosso trabalho é feito frente a frente com outras pessoas e o impacto das nossas ações acontece em vidas reais, em permanência. Tão reais como imprevisíveis, assim como a nossa. E se pensarmos um pouco melhor, que razão poderia existir para tornar cada uma destas vidas mais óbvias ou previsíveis do que a nossa?!

Por outro lado, as mudanças profundas são graduais e nunca imediatas. Podemos recordar e tomar consciência de que quaisquer sementes demoram o seu tempo a crescer de forma invisível aos nossos olhos ainda dentro da terra. Mas depois de rasgarem o solo, trazem uma preciosa esperança de que estão no bom caminho para se tornarem, com o tempo e os cuidados necessários, cada vez mais fortes. 

O impacto que vamos ter pode parecer ser pequeno ou até mesmo insignificante, mas normalmente esta sensação surge porque ainda estamos formatados, e por isso também condicionados, para procurarmos receber resultados imediatos.

Centrar o objetivo nas pessoas

Centrar o objetivo nas pessoas

É por isso que trabalhar e desenvolver simplicidade interior, e reconhecermos nesta uma espécie de gatilho para deixarmos de ver e agir ao encontro apenas das nossas metas e pressões interiores, transforma a nossa interpretação, mas também a nossa conduta, focando-nos sobretudo no impacto real que necessitamos que resulte das ações e trabalho que vamos desenvolver. 

E quando centramos o nosso objetivo em cada uma das pessoas com quem estaremos, com o propósito de ter um impacto positivo durante o período em que dura a nossa missão, confiemos que mesmo que sem resultados visíveis e imediatos, estamos sem dúvida a contribuir de forma útil, sustentada e mais duradoura para atingir resultados positivos.

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Tags: Gestão de Expectativasvoluntariado
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Susana Garrett Pinto

Susana Garrett Pinto

Empreendedora social, com trabalho e experiência na área social há quase duas décadas, é fundadora do 𝗧𝗘𝗔𝗖𝗛 𝗛𝗼𝘄 𝘁𝗼 𝗙𝗶𝘀𝗵, um modelo de impacto focado nas pessoas e orientado para a dimensão social da sustentabilidade. Fundou mais recentemente a by THF, a primeira empresa social em Portugal, que presta serviços de formação, team building e consultoria.

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