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8 estratégias para combater degeneração cerebral provocada pelas redes sociais

Renata Santana por Renata Santana
19/12/2024 - Atualizado a 07/01/2025
Em Notícias

Você já ouviu falar em degeneração cerebral ou brain rot? Sabe ou imagina quais são os principais impactos da degeneração nas pessoas que utilizam muito as redes sociais? Se a sua resposta for não, eu sugiro que você pare alguns minutos para ler esse artigo. Acredito que vai se surpreender com as informações que trago aqui. 

A expressão brain rot ficou bastante conhecida nas redes sociais ao decorrer desse ano de 2024, principalmente por descrever os inúmeros impactos negativos que o consumo em excesso de redes sociais vem trazendo para os seres humanos.

Podemos dizer que hoje, a disseminação agressiva de conteúdos online de baixa qualidade, vem trazendo danos reais e bastante sérios para a saúde mental, impactando na capacidade intelectual e cognitiva. 

Apesar da tecnologia trazer consigo inúmeras benfeitorias, o excesso de “virtual” tem feito muita gente se perder de si mesmo, caminhando assim para uma vida menos intencional. Confira abaixo os principais impactos da degeneração cerebral nos seres humanos.

O que é degeneração cerebral?

É um processo de deterioração progressiva e irreversível dos neurônios e das conexões entre eles. Esse fator pode levar à perda de funções cognitivas, motoras e comportamentais, dependendo da região afetada no cérebro.

O que é brain rot?

Traduzido ao pé da letra brain rot significa podridão cerebral e podem existir várias interpretações para essa palavra. Dentro do contexto online condiz declínio mental e criativo ocasionado pelo consumo excessivo de plataformas digitais e utilização de forma passiva do uso de telas como tablets, smartphones, notebooks.

8 Estratégias Para Combater a Degeneração Celular

Celular com redes sociais

Não sei se você já ouviu falar que o corpo e a mente precisam caminhar juntos. Assim como o corpo físico precisa de uma dieta equilibrada, a mente evolui de acordo com a qualidade das informações que absorve. Segue abaixo 8 dicas que vão te ajudar a manter a mente equilibrada:

  1. Triagem de Conteúdo

Analise as contas, vídeos e artigos que você mais consome. Qual é o impacto dessas notícias sobre o seu corpo. Eles te alimentam ou te sugam? Se você perceber algum tipo de negatividade ou estagnação. Eu sugiro que você repense. 

  1. Crie uma Estratégia

Qual é a primeira ferramenta digital que você acessa quando acorda? Pode não parecer, mas manter o contato com alguma rede social, ao acordar pode afetar o seu cérebro a longo prazo. Por isso a minha dica aqui é, crie uma estrutura de conteúdo para ser consumido e estabeleça uma rotina. 

No primeiro momento você pode sentir alguma dificuldade, mas se insistir, isso pode te ajudar muito. Segue um exemplo de rotina digital: Ao acordar tenha como base conteúdos que alimentem o cérebro: Materiais Educacionais e Desenvolvimento Pessoal, documentários criativos, memes… Na sequência você pode explorar com moderação vídeos virais e conteúdos do seu interesse.

  1. Aplique a Regra 80/20

Dedique 80% do seu tempo de tela para conteúdos positivos e construtivos e 20% para entretenimento leve. Isso cria espaço significativo e positivo em sua mente.

  1. Realize Higiene Mental

Como hoje a hiper conectividade está super em alta, realizar higiene mental é um fator mais do que necessário. Por isso defina os limites de tempo que você irá utilizar as telas, programe partes do dia para ficar sem tecnologia.

  1. Se conecte com experiências analógicas

Ao se conectar aqui do tópico, não tem a ver com a tecnologia em si, mas sim com você se dá a oportunidade de redescobrir quais são os seus hobbies favoritos, tirar um tempo para encontrar amigos e fortalecer as relações e ter contato com a natureza. Por falar nela, não esqueça que a natureza tem o poder de reduzir a nossa ansiedade.

  1. Treine o seu Cérebro com foco em evoluir a cognição

Como quase todo mundo tem um celular e estamos praticamente imersos na tecnologia, não tem jeito, vamos acabar consumindo conteúdo de alguma forma. Como uma forma de blindá-lo, você pode se forçar a ler um livro, ou partir para algum jogo estratégico, após consumir conteúdos superficiais. Mudar o foco é uma alternativa inteligente de recarregar.

  1. Se envolva em Treinos Intelectuais

Busque exercitar tarefas distintas com objetivo de melhorar a cognição. Você pode fazer isso através de jogos de tabuleiro e atividades que envolvam lógica, resolução de problemas e principalmente aguce a criatividade.

  1. Reflita

Procure pensar fora da caixa e sair do lugar de apenas “consumidor” passivo. Busque sempre refletir sobre os temas que você gosta, ler e assistir, avalie se as opiniões fazem sentido para você e principalmente estão gerando valor positivo para a sua vida.

Principais Sintomas da Degeneração Cerebral

No campo Cognitivo

  1. Perda de Memória
  2. Dificuldade de Concentração

 Motor

  1. Rigidez Muscular
  2. Tremores
  3. Dificuldade para caminhar

Comportamental

  1. Oscilações de humor
  2. Apatia
  3. Comportamento Impulsivo
  4. Irritabilidade

5 Impactos da Degeneração Cerebral nos Seres Humanos

  1. Isolamento Social

Apesar das redes sociais existirem com a finalidade de proporcionar uma maior e ampla conexão, o fato é que a busca pela perfeição e a necessidade de aprovação e de se “encaixar” tem levado cada vez mais as pessoas ao isolamento. 

Podemos também atribuir esse fator ao consumo de conteúdos ruins de forma excessiva que acaba ocasionando sentimento de solidão.

Ou seja, estamos hiper conectados, mas a maioria das relações são rasas por não existir uma troca real e uma conexão real e genuína.

  1. Aumento de ansiedade e do estresse

O limitado acesso à informação tem feito com que a gente consuma uma quantidade significativa de conteúdos e o ritmo acelerado provocado pela hiper conectividade é responsável por sobrecarregar o sistema nervoso, nos bombardeando com uma série de notícias. Fora isso, temos as redes sociais que implicitamente pregam a cultura da comparação ocasionando estresse. 

  1. Redução de Foco
Pessoa concentrada

A exposição excessiva de telas prejudica muito a nossa capacidade de concentração. Conteúdos divulgados por aplicativos como TikTok que geralmente estão em formatos curtos fazem com que o nosso cérebro se acostume a buscar informações instantâneas. 

Esse hábito faz com que nosso cérebro tenha dificuldades de realizar tarefas que exigem uma maior atenção, como por exemplo: Ler um livro com uma quantidade de páginas razoável ou resolver problemas com nível elevado de complexidade.

  1. Fadiga Emocional
    O excesso de informação, preocupações com privacidade e cyberbullying, no último caso, com foco na  Geração Z, levam a exaustão mental e emocional, fazendo com que aquela pessoa tenha dificuldades para processar suas emoções. O resultado disso é um ser humano superficial.
  2. Diminuição do Pensamento Crítico

O consumo excessivo e desenfreado de conteúdos superficiais, principalmente em aplicativos de redes sociais que prezam pela informação rápida, faz com que o cérebro fique preguiçoso perdendo assim as habilidades de pensamento analítico. Segundo artigo publicado no BMC Psychiatry, usuários que utilizam redes sociais de forma demasiada estão mais sujeitos a distrações. 

Conclusão

Nunca estivemos tão conectados e desconectados ao mesmo tempo. Traduzindo essa última frase, nunca tivemos tanta informação e tanta comunicação rasa. E isso não se aplica só a parte de conteúdo, se estende de forma massiva para as relações. 

São 3 mil seguidores/ amigos em uma rede social e zero conexão e conhecimento sobre o outro. São 10 informações disseminadas para 1 conteúdo relevante. O chato é que a forma como a maioria vem buscando consumir as plataformas digitais leva nada a lugar algum. Você não cresce, não evolui porque raramente você aprende.

A função da maioria é estar ali como mero telespectador, consumindo conteúdo de forma passiva e contribuindo para a temida degeneração cerebral.

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Tags: degeneração cerebralestratégiasredes sociais
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Renata Santana

Renata Santana

Jornalista com especialização em marketing e branding, já trabalhou como assessora de grandes marcas, mas acabou deixando assessoria para atuar como Digital PR com foco na área de tráfego orgânico onde já fez algumas empresas faturarem mais de 5 milhões no digital em um curto espaço de tempo.

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