Dinossauros mecânicos, mundo pós-apocalíptico, selvas belas e selvagens com armas futuristas. Tudo isto e, provavelmente, muito mais, no lançamento de Horizon: Zero Dawn, um novo RPG dos criadores de Killzone que chegará à PlayStation 4 em 2016.
A acção de Horizon: Zero Dawn decorre num mundo aberto fantástico e imersivo onde a natureza reclamou as ruínas de uma civilização esquecida. É um mundo onde os humanos não são a espécie dominante e máquinas altamente avançadas se situam no topo da cadeia alimentar – género Terminator meets Fallout. O teu personagem é Aloy, uma jovem foragida de uma sociedade tribal, que aprendeu a caçar estas máquinas. Desafiando os muitos mistérios que a circundam, Aloy embarca numa jornada que a levará a descobrir o seu próprio destino.
Pelo caminho, Aloy vai enfrentar todo um conjunto de máquinas, algumas que viajam em bandos, outras que deambulam sozinhas, mas todas representando um perigo inimaginável. Será necessário aprender os seus comportamentos, padrões de ataque e pontos fracos para sobreviver. O cenário entra em jogo para nos dar vantagem e dominar ataques furtivos, combinados com agilidade e coragem, para nos aproximarmo-nos das presas sem sermos vistos.
Seria difícil fazê-lo apenas com pedras de sílex e mocas de madeira. Portanto, Aloy consegue combinar materiais naturais com peças mecânicas para criar engenhosas armas, munições, armadilhas e ferramentas. Ao utilizar os itens certos no momento certo, consegue-se explorar os pontos fracos e derrubar até as máquinas maiores.
O mundo pós-apocalíptico e os cenários que lhe seguem, a nível de criatividade, têm visto um foco muito forte pelas criadoras de jogos. Este é apenas mais um exemplo que, pelo pedigree da Guerrilla Games e pelas imagens no trailer abaixo, nos chamou a atenção, apesar de todas as semelhanças com Turok. Estamos ansiosos por ir para a selva!
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