Outubro, 21, 2015. Este é o dia em que os teenagers vestem de uma forma esquisita, em que o hoverboard levita, os automóveis andam no ar e a publicidade tridimensional é capaz de assustar qualquer um. Há 30 anos, estreeou-se o segundo filme da trilogia Regresso ao Futuro, o filme em que Marty McFly levava o Dorean até ao dia 21 de Outuro de 2015.
O futuro, tal como imaginado por Bob Gale e Robert Zemeckis (que também realizou a trilogia), é bem diferente do dia que hoje vivemos. Não temos aparelhos para hidratar e aquecer comida em segundos nem automóveis que voam, mas são cada vez mais os fabricantes que apostam em carros auto-dirigidos. Mas a verdade é que já se trabalha em alguns das tecnologias e aparelhos do futurista 2015 do filme, sendo o hoverboard um exemplo disso. Já existe, mas para já apenas funciona em pistas construídas para o efeito.
A não ser, claro, que a imaginação e o photoshop se aliem, como aconteceu com a polícia de Queensland, na Austrália, que criou especialmente para este dia uma Unidade Hoverboard. Uma boa forma de homenagear o filme e conseguir boa publicidade para os agentes da lei.
Gale e Zemeckis já imaginavam as vídeo-chamadas mas não puseram a hipótese de que toda a gente utilizasse um smartphone. Mas não foi apenas nas vídeo-chamadas que os argumentistas acertaram. Veja bem: no filme e no “nosso” 2015 há óculos de realidade virtual, games que se jogam com mãos livres, tablets e leitores de impressões digitais. Com asmaior ou menor penetração, estas tecnologias já fazem parte do dia-a-dia de muitos de nós.
E mesmo algumas das mais futuristas ideias já estão aí à porta. A Tesla mostrou recentemente um robot que reabastece os seus automóveis eléctricos e a Nike vai colocar à venda ainda este ano umas sapatilhas que se apertam automaticamente.
Então qual terá sido o maior flop das previsões dos argumentistas de Regresso ao Futuro? Na realidade de 2015 do filme, um personagem é despedido por fax!
Fax? que é isso? Vá a um museu das telecomunicações e descubra!
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