As fabricantes de smartphones apostam cada vez mais na potência de carregamento para atingir velocidades estonteantes e que carregam os nossos smartphones em questões de minutos. A Xiaomi é uma das empresas onde essa aposta está mais fincada, tendo atualmente como melhor exemplo o Xiaomi Mi 10 Ultra, com uma potência de 120W.
Se na linha Mi 11 a fabricante chinesa foi ligeiramente mais conservadora, descendo as potências para os 67W, esse conservadorismo poderá não durar muito mais. Segundo uma nova fonte, a Xiaomi poderá mesmo trazer em breve ao mercado a nova tecnologia de carregamento e terá a ajuda nesse processo.
Parceria entre Xiaomi e NuVolta Technologies poderá trazer ao mercado carregamento a 200W
A Xiaomi apresentou ao mundo em este ano um sistema de carregamento instalado num protótipo do Mi 11 Pro com uma potência de carregamento que foi capaz de carregar uma bateria personalizada de 4,000 mAh em apenas 15 minutos, o que impressionou o mercado tecnológico mas que, no final, não resultou em qualquer produto comercializável.
Por detrás desta tecnologia de carregamento está uma parceira da Xiaomi, a empresa NuVolta Technologies, que é atualmente uma das líderes do setor no desenvolvimento de tecnologias de carregamento. Agora, uma nova fonte assegura que a empresa terá desenvolvido a segunda geração desta tecnologia, a NuVolta NU2205. Esta tecnologia poderá novamente ser utilizada para a Xiaomi HyperCharge e possuirá a mesma potência de carregamento máxima de 200W.
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A nova tecnologia consegue atingir esta potência dividindo as baterias, o que efetivamente resulta em dois canais a 100W, cumulando em 200W. Para tal, o a NuVolta recorre a uma arquitetura 4:2 dual-cell para carregar a bateria segmentada. Com a parceria entre as duas empresas, esta será certamente uma tecnologia a utilizar pela Xiaomi num dos seus novos smartphones topo de gama. Resta saber qual será o candidato ideal para trazer a tecnologia de ponta da NuVolta.
Com estas potências de carregamento, a Xiaomi poderá dar mais um passo em frente para se superiorizar face à OPPO, uma das raínhas do carregamento rápido do mercado. Fica, no entanto, a questão sobre a real utilizada destas potências de carregamento, num momento em que cada vez mais se questiona os efeitos nocivos destas velocidades para a bateria, podendo até levantar questões de segurança.
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Fonte: MyDrivers
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