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Google bane aplicação Kaspersky da Play Store

Vitor Urbano por Vitor Urbano
07/10/2024
Em Apps, Mobile

A Google tomou uma decisão drástica ao remover a aplicação antivírus da Kaspersky da Play Store, deixando os utilizadores Android sem acesso a uma das soluções de segurança mais conhecidas do mercado. Esta medida surge na sequência de restrições impostas pelo governo dos Estados Unidos à empresa russa de cibersegurança.

A remoção da aplicação Kaspersky da Play Store não foi uma decisão tomada de ânimo leve. O Departamento de Comércio dos Estados Unidos, através do seu Gabinete de Indústria e Segurança, anunciou recentemente uma série de restrições à Kaspersky. Em resposta a estas medidas governamentais, a Google viu-se obrigada a retirar as aplicações da Kaspersky da sua loja de aplicações.

Um porta-voz da Google confirmou esta ação, afirmando: “O Gabinete de Indústria e Segurança do Departamento de Comércio dos EUA anunciou recentemente várias restrições à Kaspersky. Como resultado, removemos as aplicações da Kaspersky da Google Play”.

Kaspersky google play store

Esta decisão não afeta apenas a aplicação principal da Kaspersky, mas também todas as outras aplicações desenvolvidas pela empresa de segurança russa. Além disso, as contas de programador da Kaspersky foram desativadas e removidas, o que significa que a empresa não pode atualmente publicar ou atualizar quaisquer aplicações na Play Store.

Impacto nos utilizadores Android

A remoção da aplicação Kaspersky da Play Store tem implicações significativas para os utilizadores Android que dependem desta solução para proteger os seus dispositivos. Aqueles que já têm a aplicação instalada poderão continuar a utilizá-la, mas não receberão atualizações através da Play Store. Isto pode deixar os utilizadores vulneráveis a novas ameaças de segurança que surjam no futuro.

Para os novos utilizadores ou aqueles que pretendam reinstalar a aplicação, a tarefa tornou-se consideravelmente mais complicada. A Kaspersky está a aconselhar os seus clientes a recorrer a fontes alternativas para obter as suas aplicações.

Alternativas propostas pela Kaspersky

Num fórum oficial, um representante da Kaspersky abordou a situação, reconhecendo que “as transferências e atualizações dos produtos Kaspersky estão temporariamente indisponíveis na loja Google Play”. A empresa afirmou estar a investigar as circunstâncias por detrás do problema e a explorar potenciais soluções para garantir que os utilizadores dos seus produtos possam continuar a transferir e atualizar as suas aplicações.

Como alternativa, a Kaspersky está a sugerir aos utilizadores que recorram a outras lojas de aplicações, como a Galaxy Store, a Huawei AppGallery e a Xiaomi GetApps. Além disso, a empresa está a disponibilizar os ficheiros de instalação (.apk) das suas aplicações diretamente no seu site oficial.

Contexto histórico das tensões

Esta não é a primeira vez que a Kaspersky enfrenta desafios nos Estados Unidos. As tensões entre a empresa russa e o governo americano têm uma longa história, com Washington a expressar preocupações sobre possíveis ligações entre a Kaspersky e o governo russo.

Em março de 2024, os Estados Unidos impuseram uma proibição total à venda de produtos Kaspersky no país, citando preocupações de segurança nacional. O governo americano argumentou que o software da Kaspersky poderia ser manipulado pelo governo russo para aceder a segredos e controlar computadores.

Face a estas restrições, a Kaspersky tem procurado adaptar-se e oferecer alternativas aos seus clientes. Em setembro de 2024, a empresa surpreendeu muitos ao substituir o seu software antivírus nos Estados Unidos por uma nova solução chamada UltraAV, sem aviso prévio aos utilizadores.

Antes disso, em julho, a Kaspersky tinha oferecido seis meses de software de segurança gratuito aos seus clientes americanos, como uma espécie de despedida do mercado dos EUA.

Implicações para o futuro da cibersegurança

A remoção da Kaspersky da Play Store levanta questões importantes sobre o futuro da cibersegurança num mundo cada vez mais polarizado. Por um lado, as preocupações de segurança nacional são legítimas e devem ser levadas a sério. Por outro, a redução das opções de segurança disponíveis para os utilizadores pode, paradoxalmente, tornar os dispositivos mais vulneráveis a ataques.

Esta situação também destaca a crescente interseção entre tecnologia e geopolítica. As empresas de tecnologia, especialmente aquelas que operam no sensível setor da cibersegurança, estão cada vez mais sujeitas a escrutínio e regulamentação baseados em considerações que vão além da mera qualidade técnica dos seus produtos.

O dilema dos utilizadores

Para os utilizadores, esta situação cria um dilema. Por um lado, existe a preocupação com a segurança nacional e a possibilidade de software estrangeiro ser usado para fins maliciosos. Por outro, muitos confiam na Kaspersky há anos e consideram os seus produtos eficazes na proteção contra ameaças cibernéticas.

A decisão de continuar a utilizar produtos Kaspersky, recorrendo a métodos alternativos de instalação, ou de mudar para outras soluções de segurança, é uma escolha que cada utilizador terá de fazer com base nas suas próprias avaliações de risco e preferências.

A remoção da aplicação Kaspersky da Google Play Store marca um momento significativo na história da cibersegurança móvel. Esta decisão reflete as crescentes tensões geopolíticas e o papel cada vez mais central que a tecnologia desempenha nas questões de segurança nacional.

Para os utilizadores Android, é um lembrete da importância de manterem-se informados sobre as opções de segurança disponíveis e de avaliarem criticamente as ferramentas que utilizam para proteger os seus dispositivos. À medida que o panorama da cibersegurança continua a evoluir, é provável que vejamos mais desenvolvimentos nesta área, com implicações significativas para empresas, governos e utilizadores individuais.

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Vitor Urbano

Vitor Urbano

Frequentou a licenciatura de Desporto em Setúbal e atualmente reside na Letónia. Apaixonado por novas tecnologias e fã do "pequeno" Android desde 2009.

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