A McLaren é sinónimo de automóveis potentes e sem grandes preocupações de consumo, mas isso pode estar para mudar em breve. A marca inglesa aposta na construção de motores híbridos para os seus supercarros, com o objetivo explícito de que metade dos seus modelos sejam híbridos já em 2022.
Quem tem capacidade para comprar um McLaren de certeza que não terá problemas com o preço da gasolina. Não é isso que leva a construtora britânica a apostar em motores híbridos. É antes um conjunto de fatores, como uma maior sensibilidade ecológica dos consumidores e as regulamentações europeias sobre emissões poluentes.

Apesar de serem obrigados a cumprir as metas de emissões, todos os modelos que saírem da fábrica vão continuar a ter o carimbo de supercarros, uma vez que ao invés dos tradicionais motores híbridos, os McLaren terão uma configuração de motor central e arquitetura de fibra de carbono. Aliás, a McLaren já tem um supercarro com coração híbrido, o P1.
O plano da McLaren chama-se Track 22 e tem um orçamento de mil milhões de libras de investimento em Investigação e Desenvolvimento. A marca tem já 15 novos modelos ou derivados em desenvolvimento e o objetivo é, como já foi afirmado, ter pelo menos 50 por cento dos modelos com motorização híbrida em 2022. Conforme decorrer este Track 22, a McLaren põe a hipótese de apresentar um modelo totalmente elétrico nas Ultimate Series.











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