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IA na Pesquisa: ChatGPT pode vir a ameaçar o domínio Google

Vitor Urbano por Vitor Urbano
09/06/2025
Em Inteligência Artificial, Tecnologia

Existe um debate contínuo no setor tecnológico sobre se as plataformas de inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, conseguirão suplantar o Google Search no futuro. Embora a IA tenha feito avanços notáveis e demonstrado um potencial considerável, a realidade atual mostra que o Google Search mantém uma liderança esmagadora no volume de pedidos diários. Contudo, a ascensão vertiginosa de ferramentas como o ChatGPT sugere que esta “corrida” está longe de estar terminada.

Atualmente, o Google Search processa uns impressionantes 13,5 mil milhões de pedidos de pesquisa por dia. Em contraste, o ChatGPT, apesar de ser um interveniente mais recente, já alcança 1 mil milhão de pedidos diários, o que o coloca a par de plataformas como o TikTok em termos de volume. Embora este feito seja notável para um período tão curto de existência, ainda fica a uma distância considerável do domínio do Google.

Para te dar uma ideia, a pesquisa do Instagram surge em segundo lugar, com 6,5 mil milhões de pesquisas diárias, seguida pela empresa tecnológica chinesa Baidu, que regista 5 mil milhões de pedidos. Snap e Amazon completam os cinco primeiros, com 4 mil milhões e 3,5 mil milhões de pesquisas diárias, respetivamente, segundo dados da NP Digital.

Image 6

A ascensão da IA na pesquisa online

É importante realçar que o ChatGPT alcançou a marca de 1 mil milhão de pesquisas diárias 5,5 vezes mais rapidamente do que o Google Search. Este dado é um forte indicador do potencial de crescimento futuro das plataformas de IA no panorama da pesquisa.

Um aspeto interessante a considerar é que cerca de 60% dos pedidos no Google Search terminam sem um clique para outro website. As respostas fornecidas pelas “AI Overviews”, “Featured Snippets” e “Knowledge Panels” do Google Search, que oferecem respostas imediatas a uma questão, tendem a satisfazer o pedido de pesquisa de imediato.

Um relatório do Visual Capitalist sugere que, para que o ChatGPT consiga ultrapassar o Google em número de pedidos de pesquisa diários, a plataforma de IA necessitará de ser integrada em mais navegadores, motores de pesquisa e em mais dispositivos.

Além disso, o ChatGPT terá de superar o Google na sua capacidade de recuperar e indexar a web aberta. Talvez o mais importante, é que os utilizadores que tradicionalmente recorrem aos motores de pesquisa terão de se sentir confortáveis e confiantes em utilizar a IA para as suas necessidades de pesquisa.

Onde a IA já mostra vantagem

A mesma fonte indica que o ChatGPT já oferece respostas mais úteis do que o Google para diversas tarefas, nomeadamente:

  • Raciocínio complexo
  • Escrita criativa
  • Explicação de conceitos em linguagem simples
  • Resumo de conteúdos extensos
  • Resolução interativa de problemas

A utilização do ChatGPT para estas tarefas específicas permite evitar a longa lista de múltiplas recomendações que o Google Search muitas vezes apresenta. Nestas cinco situações, pode-se argumentar que o ChatGPT já superou o Google em utilidade.

Contudo, se procuras uma ferramenta de pesquisa para confirmar um facto rapidamente ou encontrar um website específico, o Google Search pode ainda ser a melhor opção. Por outro lado, se precisas que algo te seja explicado em detalhe, ou se queres compreender um processo, o ChatGPT tende a fornecer uma resposta mais aprofundada e completa.

Isto não significa que o ChatGPT e outras plataformas de IA não possam, eventualmente, tornar-se líderes de pesquisa. Significa, sim, que neste momento, uma parte do público ainda manifesta alguma apreensão em relação à IA, e a preocupação com eventuais “alucinações” (informações incorretas ou inventadas pela IA) leva muitos a preferir a familiaridade do Google Search.

A habituação à IA no quotidiano

O primeiro passo para habituar o público a utilizar a IA em substituição das ferramentas de pesquisa atuais passa por levar os proprietários de dispositivos a recorrerem à IA em vez dos assistentes digitais. Por exemplo, se um utilizador de iPhone questionar a Siri e esta não conseguir responder, o assistente poderá perguntar se pode obter a resposta através do ChatGPT. Se o utilizador aceitar, a resposta do ChatGPT será apresentada.

Em dispositivos Android, a Google está a dar passos no sentido de substituir o Google Assistant pelo seu próprio modelo de linguagem de grande escala (LLM), o Gemini. Os pedidos são enviados para os servidores da Google que executam os modelos de IA, e as respostas são então enviadas de volta.

Quando o utilizador precisa de definir um alarme ou um temporizador através do Gemini, é utilizada uma “Utility Extension” que permite ao Gemini da Google criar o temporizador ou alarme solicitado. Esta integração gradual da IA no dia a dia dos utilizadores é um passo crucial para a sua aceitação generalizada como ferramenta de pesquisa principal.

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Vitor Urbano

Vitor Urbano

Frequentou a licenciatura de Desporto em Setúbal e atualmente reside na Letónia. Apaixonado por novas tecnologias e fã do "pequeno" Android desde 2009.

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