A Atlantic apresentou os cinco conselhos para fazer a escolha acertada quando pretende mudar a sua caldeira. Antes de comparar as diferentes soluções disponíveis, siga estas dicas que lhe vão permitir escolher a opção certa consoante as suas necessidades para assim conseguir os melhores resultados.
• Verificar o isolamento da habitação
Para escolher corretamente o equipamento deve, antes de tudo, considerar a instalação existente. Comece por investigar o estado e o tipo de isolamento da habitação. Mesmo com o sistema de aquecimento mais eficiente do mercado, será muito difícil aquecer uma casa mal isolada. Como tal, deve começar por resolver os problemas de isolamento se o seu grande objetivo é obter a melhor combinação de conforto térmico e economia de energia.
• Calcular o consumo energético
O segundo aspecto a ter em conta na escolha: deve ter o conhecimento exato da média de consumo energético que tem em termos de aquecimento e de produção de água quente sanitária (AQS). Isso é realmente essencial para calcular o potencial de poupança e avaliar a potência ideal da futura caldeira. Como precaução, deverá evitar a escolha de uma caldeira demasiado potente face às suas necessidades, pois isso poderia ter um impacto significativo na fatura.
• Realizar auditorias energéticas prévias
O terceiro ponto a ter em conta é solicitar uma auditoria energética (estudo térmico) a um profissional qualificado. Este tem capacidade de avaliar os pontos fortes e os pontos fracos da habitação e dá-lhe os melhores conselhos na escolha da nova caldeira. Há que ter em conta que a realização de uma auditoria de uma casa de 150m2 poderá representar um investimento que lhe permitirá escolher a melhor opção em termos de rentabilidade.
• Avaliar as necessidades e o conforto térmico desejado
No final, a escolha vai depender da utilização que se faz da habitação e do conforto térmico que se pretenda atingir. É inútil investir o mesmo numa segunda habitação do que na sua casa habitual. Deve avaliar as necessidades em termos de água quente sanitária e de aquecimento em função do número de pessoas que habitam a casa, os períodos e as estações de ocupação (férias de inverno ou de verão, fins-de-semana…), e os projetos para os próximos anos (ampliações ou obras)
• Comparar as diferentes soluções disponíveis
Se, por exemplo, a habitação possuir espaços reduzidos, a melhor opção seria a utilização de uma caldeira mural, que é perfeita para zonas de pequenas dimensões.
Em matéria de caldeiras, é preciso diferenciar também entre as caldeiras de chão e as murais. Os critérios de eleição estão relacionados com o espaço disponível e o conforto sanitário desejado. De menor dimensão, a caldeira mural pode ser facilmente montada numa cozinha e combina uma ampla gama de potências com modulação em função das necessidades energéticas, permitindo significativas reduções no consumo de energia, face às caldeiras de chão, assim como a menor ocupação de espaço, pois integram todos os componentes necessários ao seu correcto funcionamento num só equipamento.
Resumindo, se tem orçamento, é melhor não esperar pela avaria da sua caldeira antiga para substituir por uma nova. Compre uma caldeira de nova geração para otimizar o consumo de energia e poupar, mas também para melhorar o seu conforto térmico. Além disso, todas as caldeiras de gama alta vêm equipadas com um sistema de programação que permite regular automaticamente a temperatura do lar.
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