Praticamente já toda a gente ouviu falar de smartphones da marca Huawei. Em comparação, o número de pessoas que conhecem a chinesa ZTE já é mais reduzido. No entanto, ambas as fabricantes poderão vir a ter os dias contados nos Estados Unidos.
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Apesar de ambas as marcas estarem a ganhar mais adeptos a nível mundial, o presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, assinou uma lei tão severa que poderá vir a reduzir em muito o número de atuais e futuros consumidores naquele país.
Em causa está uma lei resultante de uma possível ameaça à segurança nacional ao estarem a ser utilizados pelo governo equipamentos destas duas marcas.
Esta proibição aplica-se a todos os governantes, e ainda proibir todos os que trabalham com o governo. Por ser uma medida que causará bastantes mudanças, aparece com um prazo de dois anos para ser totalmente cumprida. Fora da lista de proibições ficam os equipamentos que não sejam capazes de interagir e enviar dados.
Já anteriormente tinha sido estudada e votada uma retirada total da ZTE dos Estados Unidos, medida essa que foi chumbada por ser demasiado agressiva.
Huawei já reagiu à nova lei.
A gigante Huawei não podia deixar passar esta proibição em branco, de tal forma que enviou um comunicado por e-mail em resposta a esta nova medida. Neste comunicado a Huawei classificou a proibição como “aleatória”, “ineficaz, equivocada e inconstitucional”.
Acrescenta ainda que esta proibição traz um aumento de preços para os consumidores da marca Huawei. A empresa diz ainda que nenhum utilizador precisa de se preocupar com ameaças à segurança por parte da Huawei.
Recorde-se que esta proibição surge na altura em que a chinesa Xiaomi já anunciou que se iria expandir para os Estados Unidos da América.
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