A Gateway Portugal aborda as principais dificuldades de contagem de pessoas e dá a conhecer as soluções avançadas de que a empresa dispõe para responder a estes exigentes desafios.
A contagem das pessoas que entram na loja durante o período de atividade pode influenciar de forma determinante o sucesso do negócio. Esta capacidade permite, por exemplo, ajustar o número de colaboradores para responder a períodos de maior afluência e melhorar os níveis de serviço na loja, ou reduzir este número durante horas com menos visitantes para melhorar os níveis gerais de eficiência. Desta forma, pode prever com maior precisão as necessidades dos dias, semanas ou meses seguintes e preparar com cuidado as atividades tendo como base a alocação correta de staff e inventário necessários.
Desta forma, a contagem de pessoas na loja pode ajudar os retalhistas a otimizarem as suas estratégias e maximizarem as taxas de conversão e consequentemente as receitas. Mas esta contagem de clientes ao longo do tempo não é uma tarefa fácil, particularmente porque as tecnologias mais antigas nem sempre conseguem responder assertivamente às necessidades.
A contagem de pessoas faculta uma importante abordagem num amplo conjunto de indústrias e casos de uso. Pode ajudar a garantir a segurança de multidões e áreas de grande afluência, como estádios, ou a controlar o número de pessoas presentes num clube, em museus ou noutros locais com exigentes padrões de segurança e regras de conformidade que não devem ser ignoradas.
No passado, o retalho tentava contar as pessoas presentes na loja recorrendo a câmaras com uma única objetiva. Problemas do sistema? Confundia pessoas com objetos, dando origem a contagens incorretas e informações enganadoras sobre quantas pessoas visitavam a loja e qual o seu trajeto dentro da mesma. Estes sistemas não beneficiavam de uma perspetiva 3D, o que impedia a perceção da altura das pessoas ou objetos. Assim, objetos inanimados – como carrinhos de compras ou carrinhos de bebés – eram muitas vezes confundidos com pessoas. E este problema agravava-se em situações com baixas condições de luminosidade, onde até as sombras contribuíam para contagens incorretas.
A solução? Câmaras com duas objetivas e inteligência artificial
Para ultrapassar estes desafios, o setor do retalho está a implementar câmaras com duas objetivas. Estas soluções conseguem monitorizar e processar duas perspetivas da mesma pessoa, criando uma imagem tridimensional. Desta forma, é possível registar a altura e a silhueta da pessoa, identificando-a como um ser humano e não como um objeto ou uma sombra. Muitas destas câmaras com duas objetivas estão equipadas com tecnologias de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML) que permitem que as câmaras “aprendam” com o tempo. Torna-se possível, por exemplo, estudar as preferências dos clientes tendo por base a demografia e o comportamento dentro da loja, o que faculta decisões mais bem informadas sobre a colocação dos produtos no espaço comercial.
Além disso, a utilização destes equipamentos permite reforçar a segurança. As câmaras podem ser utilizadas para monitorizar atentamente clientes e ativos – para além de contar as pessoas que entram na loja – com um investimento apenas. Desta forma, e com apenas um conjunto de câmaras, é possível poupar dinheiro, reduzir o consumo energético assim como as necessidades de manutenção e suporte.
“A contagem das pessoas que entram na loja foi sempre um desafio técnico difícil de ultrapassar, mas as soluções disponibilizadas pela Gateway asseguram os argumentos tecnológicos necessários para responder assertivamente a estes desafios. Além de oferecerem uma contagem precisa do número de pessoas, podem ser utilizadas ainda como sistemas de vigilância de clientes e produtos, reunindo num só investimento duas considerações essenciais para os retalhistas nacionais: a contagem de pessoas, essencial para otimização do ambiente de loja e garantia de melhores índices de retenção; e a segurança de clientes e ativos dentro do espaço”, refere Ricardo Mestre, Diretor de Marketing da Gateway Portugal.
Comentários